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É sabido que equipamentos culturais exercem um relevante papel social, identitário, econômico e cultural junto aos seus diversos públicos externos em quaisquer territórios em que atuam, haja vist
É sabido que equipamentos culturais exercem um relevante papel social, identitário, econômico e cultural junto aos seus diversos públicos externos em quaisquer territórios em que atuam, haja vista suas propostas de programação que abordam temas atuais e relevantes à construção de saberes e ressignificação de conceitos, com respeito às diversidades de gêneros, sexuais, de raças, de crenças, de origens, de classes, etárias e de identidades; porém, existe a percepção de que as práticas de gestão, junto aos trabalhadores desses espaços, não estão de acordo com a mesma práxis adotada externamente, apresentando, dessa forma, muitos desafios para a conceituação, compreensão e aplicação de valores institucionais que sejam condizentes às missões e visões esperadas para suas atuações.
Na mesma lógica da expressão “greenwashing”, partindo da concepção apresentada no parágrafo anterior, museus, centros culturais, memoriais, entre outros espaços criam uma falsa aparência de sustentabilidade (considerando, aqui, cinco competências de grandeza: cultura, ecologia, economia, política e sociedade; que podem se estender para sete, incluindo ética e estética), sem necessariamente aplicá-la na prática.
A proposta desse tópico, então, vem para tentar entender motivos, causas e consequências, estruturar conceitualmente contextos e possibilidades aplicáveis para suas resoluções ou, minimamente, redução de algumas incoerências.
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Este tópico foi modificado 9 meses, 3 semanas atrás por Mateus Marques Tozelli. Motivo: Inclusão de tags