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- This topic has 8 replies, 7 voices, and was last updated 22 de outubro de 2024 | 16:06 by Charlline Melo.
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11 de abril de 2024 at 15:37 #468Instituto Brasileiro de Museus::Estimular a inclusão da educação museal nos currículos escolares. (E2/D4)
A inclusão da educação museal nos currículos escolares avança na articulação entre educação fo
Estimular a inclusão da educação museal nos currículos escolares. (E2/D4)A inclusão da educação museal nos currículos escolares avança na articulação entre educação formal e educação museal, trazendo importantes avanços para a cidadania. Deve se dar de modo a promover a elaboração de projetos culturais educativos, que envolvam a integração da educação com a cultura, colaboração e reconhecimento do patrimônio cultural musealizado e o estímulo a práticas e ações educativas em museus. A Diretriz se aplica a todos os integrantes do setor museal, das três esferas de governo, que devem desenvolver estratégias de aproximação, diálogo e construção conjunta com as escolas, públicas e privadas, e órgãos da área da educação.
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20 de agosto de 2024 at 16:29 #12281fred hudsonCriação de um REDE REFERÊNCIA PARA DIFUSÃO DO CAMPO MUSEAL nos currículos de graduação como atividades de extensão previstas em Lei
Para conhecimento:
A “creditação curricular”, conheciCriação de um REDE REFERÊNCIA PARA DIFUSÃO DO CAMPO MUSEAL nos currículos de graduação como atividades de extensão previstas em LeiPara conhecimento:
A “creditação curricular”, conhecida como “curricularização da extensão” consiste na adequação dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) visando garantir um percentual mínimo na carga horária dos cursos para as atividades de extensão, em atendimento à Resolução (Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 7/2018).Considerando a nova legislação de nível superior acima descrita em resumo, em que as atividades de Extensão devem ser inseridas nos currículos de graduação pretendo discutir sobre a implementação de orientações/programa /guias que possibilitem a difusão de missão, valores e acervos de instituições do Campo Museal a partir do design de objetos simbólicos e utilitários. A partir da criação, implementação e consolidação de uma REDE mediada pelo design esta proposta prevê a Criação de um Guia que oriente o debate sobre diretrizes para a difusão, promoção da missão, dos valores e do acervo do campo Museal Brasileiro a partir da criação de objetos simbólicos e utilitários pertinentes aos temas das instituições.
Esta Rede bem como a Rede de Museus do Norte em Portugal deve ser induzida para a articulação entre instituições de ensino, pesquisa e extensão do DF (inicialmente como projeto piloto) e o Campo Museal, além dos Pontos de Memória.
Esses desafios pautarão a criação de uma metodologia a ser publicizada para o estabelecimento de parâmetros para a abertura de lojas ou pontos de venda diversos nas instituições Museais do Brasil com a colaboração de instituições de ensino superior, e também podem ser dadas em colaboração com Instituições de pesquisa, cultura, ciência e tecnologia.Metodologia para atuação em REDE:
Destacar o Design Estratégico como ferramenta gestora para articulação desses objetivos em parceria com a Universidade de Brasília na Faculdade de Comunicação, Faculdade de Arquitetura e Departamento de Design, além do Instituto Federal de Brasília no Campus Samambaia na figura do Curso de Design de produtos. Já existem ações nesse sentido ainda sem a devida formalização coordenadas pelo Programa de Pós Graduação do Curso de design da UnB.Apoio na formação de profissionais para atuação em REDE no Campo Museal e Patrimonial
Para isso será posto como desafio seminal articular parcerias entre o Campo Museal/Patrimonial e escolas de design (e áreas afins como Arquitetura, Artes, Comunicação, Cinema, Museologia, História da Arte, Educação Museal e Patrimonial) para a curricularização de educação museal e patrimonial como atividades de ensino, pesquisa e extensão para a criação de coleções de objetos com a colaboração de grupos organizados de produção artesanal e artesanato brasileiro em formato de programa em disciplinas que podem ser tanto nos Tópicos especiais ou Estudos Dirigidos como conteúdos optativos no itinerário formativo dessas turmas.
Espera-se como resultado que o Design Estratégico seja definitivamente compreendido em seu potencial como ferramenta estruturante para o desenvolvimento de políticas públicas para a salva guarda e difusão do Patrimônio Cultural Brasileiro, bem como se crê que foi uma das grandes lutas de um dos designers mais combatentes nesse sentido:
Aloísio Magalhães. -
20 de agosto de 2024 at 16:30 #12282fred hudson
Creio poder colaborar com essa iniciativa, abaixo postei algumas intenções que já venho pondo em ação
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17 de setembro de 2024 at 16:30 #12950adriana pessatte azzolino
há de se considerar essa proposta e mais, preparar os professores para essa tarfea
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17 de setembro de 2024 at 16:31 #12951adriana pessatte azzolino
há de se considerar essa proposta e mais, preparar os professores para essa tarefa
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25 de setembro de 2024 at 06:53 #15408Ana Paula dos Santos Reinaldo VerdeAo integrar a educação museal nos currículos, oferecemos aos alunos a oportunidade de se conectarem com diversas heranças culturais, refletirem sobre diferentes experiências e perspectivas, e seAo integrar a educação museal nos currículos, oferecemos aos alunos a oportunidade de se conectarem com diversas heranças culturais, refletirem sobre diferentes experiências e perspectivas, e se engajarem em processos críticos de aprendizagem. Esse movimento é essencial para descolonizar o conhecimento e ampliar o entendimento de que a história e a cultura não pertencem a uma única visão dominante, mas são tecidas por múltiplas narrativas e subjetividades.
Promover a educação museal é, portanto, um caminho para fomentar o respeito à diversidade, a valorização dos saberes ancestrais e a formação de cidadãos críticos, capazes de reconhecer e desafiar as hierarquias e exclusões que ainda permeiam nossas sociedades
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22 de outubro de 2024 at 09:16 #34099reconexoes PI
O Grupo sugere mudança na redação da Diretriz 4 para: Estimular a inclusão da educação museal nos processos de ensino e aprendizagem nos diversos níveis de formação.
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22 de outubro de 2024 at 10:05 #34118reconexoes MAEssa diretriz levantou questionamentos sobre a adequação doEssa diretriz levantou questionamentos sobre a adequação do termo estimular, uma vez que a diretriz pode apenas constar em documentos, mas não ser realizado de fato. Outro questionamento foi que essa inclusão nos currículos escolares envolve outros setores (Ministério e secretarias de educação) que pode dificultar o alcance do objetivo. Talvez fosse interessante repensar no termo currículo. É importante promover e ampliar a educação museal no âmbito das escolas, mas não necessariamente no currículo, pois nem sempre é cumprido pelo professor. Assim, ao final decidiu-se por uma nova diretriz.
Promover, estimular e garantir a educação museal nas atividades escolares.
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22 de outubro de 2024 at 16:06 #34134Charlline Melo
Se faz necessário e urgente inclusão e regularização da situação do educador museal e do fotaleciMENTO e apoio da REM`s como elo entre esses educadores e as instituiçôes que o acolhem
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